"Arcobaleno" é como se chama, Arco-Íris, em Italiano... Seja na língua que for este que é que é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva, sempre nos remete às coisas bonitas...Sabe àquelas horas de extremo stress seja no trânsito, no trabalho, em casa ou andando na rua P... da vida e lembrando das contas atrasadas? Impossível olhar para o céu e não dar um sorrisinho de canto ao ver um arco-íris entre os prédios. É essa a mesma sensação de quem foi em qualquer uma das edições da festa que rolou no sábado dia 08, a Festa Boa, que acontece num lugar chamado justamente: “Arcobaleno”. Coincidência? Acho que não.
Impossível não perder totalmente o mau humor e dar o mesmo sorrisinho (ou uma super gargalhada) com os gritos do Milk Shake (Sevenlox) no palco quando ele apresenta uma festa (se todos os mestres de cerimônia irradiassem essa energia, todo evento seria uma grande festa). Também impossível não perder totalmente o mau humor vendo o Dj Feijão dando uns passinhos de dança muito tímidos atrás das pick up’s. Tudo bem, as boas músicas que ele toca dispensam qualquer balé. E impossível, ficar “de beiço”, ou parado, quando o DJ do grupo de ponta da cena gaúcho do rap, Dj Dee Lay (Da Guedes) pega para si o comando da Festa Boa. Duvidou? Confere a galeria de fotos do Adversus para ver a animação da galera que passou por lá!
Mas qual o segredo? Festa vem... Festa vai e a Festa Boa bomba em todas as edições... Bom, confere aqui uma entrevista rápida com Milk Shake, produtor da festa, quem sabe aqui no Adversus ele entrega o truque: Como surgiu a idéia de fazer a Festa Boa?Milk Shake - Na real não foi nem uma idéia, até por que eu já tinha deixado de fazer festas, só que apareceu uma oportunidade e achei que seria interessante, pois eu, que sempre fui um cara que curtia muito as baladas, não tinha nenhuma pra ir no final de semana! Então liguei pro Feijão e pro Deeley e eles pensaram como eu, além disso tudo eu estava precisando de uma grana!!! Então armamos a primeira FESTA BOA em Junho e desde então tomamos conta do sábado na Cidade Baixa!
Por que esses dois DJ'S?Milk Shake - O Deeley é um DJ que eu já trabalho a um certo tempo e que todos sabem a qualidade que tem, pois além de ser DJ de duas das principais bandas da cidade ( Da Guedes e Sevenlox) toca em casas pelo país a muitos anos, e o Feijão também. É meu amigo há muitos anos e ele é o cara que foi DJ residente e criador de boa parte das festas mais bombadas da cidade, além disso, é um dos poucos que agüenta trabalhar comigo sem se estressar!!!!! Só que tem uma coisa: agora temos praticamente mais 2 djs na festa!! Meu parceiro Agente B que quase sempre passa lá pra dar uma canja e eu, MILK SHAKE, que nas ultimas 3 festas assumiu as Pick-up’s na última hora de balada!!Como é a divulgação?Milk Shake - A divulgação é uma coisa meio doida porque eu marco as datas com o pessoal da casa, mas só que às vezes esqueço de avisar os DJs!! Então quase sempre no dia ou no máximo um dia antes da festa mandamos alguns emails e scrap’s pra pessoas que sabemos que irão espalhar a notícia. Pois quando a festa é boa a notícia corre muito longe! O boca a boca é nossa maior fonte de divulgação, pessoas até de fora do estado e da cidade estão sabendo da festa!! Em umas das edições teve até uma galera que veio de Torres pra curtir a balada!! Muito Foda!Qual, na tua opinião, é o motivo dessa baixa nas baladas do rap aqui em Porto Alegre?Milk Shake - Acho que grande parte das baladas perderam a essência, as pessoas não fazem mais questão de ter numa festa DJs de fora do estado, ou bandas de renome! As pessoas querem um lugar onde se sintam bem, sejam bem tratadas, bem atendidas, que tenha boa música e que faça fluir a festa até de manhã!
Mas muitas festas surgem, algumas ficam outras não, na verdade sempre tem alguma coisa acontecendo. Tu acredita que seria legal se as baladas fossem sempre as mesmas ou que deve mudar sempre? Milk Shake - Na real as baladas em Porto Alegre há muito tempo só trocam de lugar e de nome, pois os produtores são sempre os mesmos, temos o Celso, o Kabeça, Piá, Marcinho BB, Don Jay, meus parceiros Buiú e Maestro além de mim e meu sócio Feijão, e cada um desses tem seu próprio público. Só que agora esses públicos não estão querendo festas cheias de “frescuras” com brindes, bebidas de graça e outras coisas que são oferecidas na tentativa de encher uma festa o que o povo quer como eu costumo dizer é “FESTA PAU NO GATO”!!! Querem é muito som direto sem parar a noite toda! Som num volume muito alto mesmo alto pra bater na cabeça e aliviar a pressão da semana!E tem uma edição da Festa Boa que a entrada será com doações de brinquedos? Quando será? Os brinquedos serão doados para onde?Milk Shake - Siiimmm!! A última FESTA BOA do ano será dia 19 de dezembro ultima sexta feira antes do Natal e nesta festa estaremos arrecadando brinquedos pra creche AELCA aqui da Vila Jardim!!! Quem trouxer o brinquedo estará liberado do ingresso! Tivemos essa idéia porque como a festa foi sucesso total com todas as edições LOTADAS desde a primeira em Junho conseguimos ganhar uma grana e agora é hora de desdobrar o natal dos pequenos que tem pouca condição!Então sinta-se a vontade para fazer o convite para a próxima semana...Milk Shake - Então!! No dia 22 de novembro tem a próxima edição da FESTA BOA!!! Espero todos lá pra curtir até de manhã com muito som que vai desde lançamentos até os já consagrados set's das principais baladas que já rolaram em POA!! Pra quem ainda não curtiu a parada rola assim: em uma parte da noite o microfone anuncia!! "agora os sons que rolavam na saudosa BIG HOUSEEEEEEEEEE" e nesse set o Dj que estiver no comando manda bala nos sons mais loucos que agitavam a tal balada em questão e assim segue passando por outras baladas que rolaram aqui como Meketreff, CCR, G Powers entre outras!!! ... Ah também temos sempre o setzinho Samba rock " no suingue e no balanço!" para os que não conseguiram nada dançando RAP tentarem a sorte numa dança mais "encaixada". Ah, já ia me esquecendo... Por que Festa Boa?Milk Shake - HEHEHE... Bom, sem falsa modéstia... FESTA BOA por que desde o início do projeto eu sabia que essa festa ia ser BOA mesmo, muitos amigos, gente bonita, ceva gelada com um som muito foda rolando!!! Ah e além de tudo isso tem um cara que fica gritando no microfone a noite toda fazendo todo mundo dançar e curtir sem parar!!! Essa é a FESTA BOA! Som!! Muito Som e sem frescura!! ABRAÇO A TODOS !!Bom, na verdade não tem segredo não é?Então se é como reza a lenda, que no fim do arco-íris se encontra um pote de ouro, Então vai lá, não é a toa que a Festa Boa é feita num lugar que leva o nome de arco-íris... Tenho certeza que até fim da balada tu encontra o teu tesouro, seja ele qual for.
Obrigada e boa festa, digo Festa Boa... Quer dizer... Ah, vocês entenderam!Serviço: FESTA BOADIA 22 DE NOVEMBRONO SOM: DJ DEELEY + DJ FEIJÃO e mais as surpresas que rolarem durante a noite!!Ingresso feminino 5,00 até a meia noite e após 10,00ingresso masculino 8,00 até a meia noite e 15,00 apóslista com desconto para festaboa.festaboa@gmail.comLOCAL - ARCO BALENO - RUA JOÃO ALFREDO, 557 - CID BAIXA - POA - RS
A partir de Leandro Francisco, ou melhor, Tiririca, ou Tiri como é mais conhecido, que parte o maior evento de rap a céu aberto de Porto Alegre, o COHAB é só Rap. Evento este que na edição de 2007 reuniu cerca de 5 mil pessoas na principal Avenida da COHAB na capital. E neste ano só não repetiu a dose em número de público me função do tempo um pouco chuvoso que fazia no domingo dia 8 de novembro, mas mesmo assim a ótima intenção de levar o rap para COHAB foi a mesma.
Mas não pense que Tiri faz tudo sozinho, junto com ele, dividindo as responsas, os corres, os problemas, as alegrias, as satisfações, as noites mal dormidas, as burradas, os erros e acertos, de se fazer um evento tão grande, vem: Custela, Alemão, DN, Gordinho, Marcelão, Bruno, Lonha, Anão, Cirilo, Jamaika, Jessé, Pancho, Buda, Bocão, Nego Dô e DJ pesado.
Esta é a equipe da Sítio, que junta realiza um evento que é a cara do rap, pois nasce em um local que representa umas das principais fontes deste segmento: a COHAB. Em qual COHAB deste país que não tem pelo menos uns 20 grupos de rap? Portanto não existe, lugar melhor para fazer um evento com mais de 10 grupos de rap, grafite, muita cultura de rua, e de graça! No ano passado o evento contou pela primeira vez com artistas de fora do Rio Grande do Sul, e este ano trouxe de São Paulo o grupo RZO.
Dificuldades políticas, falta de grana, patrocínio... O COHAB é só rap enfrentou os velhos empecilhos para quando se quer trabalhar com cultura de diversas maneiras seja do hip hop ou não. Mas isso tudo foi, e continua sendo vencido e desde a última edição do evento, que desde o ano passado conta com o apoio da prefeitura, tem condições de ser cada vez melhor.Então para o público entender bem o que significa fazer e como é fazer um evento desses, trouxemos aqui uma entrevista com o Tiri para saber como o Cohab é só Rap nasceu.
Numa tarde inteira na COHAB, no primeiro dia em que toda equipe da Sítio, se reencontrou depois do evento do ano passado, deu para pegar fresquinho qual foi a impressão dos caras que fazem a coisa toda acontecer e repara que quem quer realmente consegue , mas ó: tem que suar...O começo...Tiri - A gente queria inaugura uma lojinha, aí e agente chamou uns parceiros e fizemos no lançamento da loja o primeiro COHAB é só rap em 2004. No começo era eu, o Alemão o Peu e o Pezado, e com o tempo a equipe foi crescendo e desde a primeira essa equipe, foi todo mundo amadurecendo e aprendendo com os erros. O primeiro palco foi no chão e o cenário com o desenho de uns prédios foi feito em papelão costurado a mão. E para conseguir realizar a EPTC fechou a rua e o som foi negociado com o dono do bar que ficava em frente ao local do show, o “tio do bar” pagava o som e lucrava com a venda da cerveja aí deu tudo certo.
Como é o processo de construção do evento? Como nasce uma edição do COHAB é só rap?Tiri – Foi uma maneira que a gente criou de trabalhar, a gente acha que é um tempo legal, de 3 a quatro meses antes da data, que é sempre primeira ou segunda semana de novembro a gente se reúne. A gente tem reuniões semanais, mesmo nas horas de lazer por que daí a gente já vai trocando idéia.
E quem faz o quê? Já existem funções específicas ou a cada ano isso muda?Tiri – Na real a gente tá aqui para descobrir no que cada um se destaca, a gente tem várias necessidades para suprir. O que Marcelo, por exemplo, se destaca na internet, fez a comunicação, ele informa tudo mundo via internet e só avisa a equipe do que cada um precisa fazer conforme o que ele marca. O Costela é o cara que fica na recepção, no acompanhamento... Cada um ajuda na maneira que pode.
Lá no começo, da primeira para a segunda edição, quais as principais mudanças? Tiri – O segundo a gente tava amadurecendo ainda, a gente começou a gravar o DVD já no segundo, e na realidade com pouco recurso e a gente fez da criatividade a nossa principal arma. A gente tinha um trio elétrico, só que o problema era para dos DJ’s, ia balançar muito. Então gente colou dois truk (ferros que fazem a base do skate) para dar mais estrutura no palco. Aí conseguiram os melhorar os flyers e assim foi...
A partir de que momento conseguiram o apoio do prefeitura?Tiri – Com as imagens que agente tinha do COHAB2 a gente apresentou na secretaria de cultura, para fazer o terceiro. Foi o primeiro contato que a gente teve. Neste primeiro contato a gente foi bem discriminado, por que nestas imagens que a gente fez aparece maconha, mas é o que é a realidade! A gente foi filmar em vários lugares. A gente tava filmando num lado da rua e quando a câmera virava pro outro, o cara tava vendendo um saco de fumo e a gente foi obrigado a filmar. A gente não tem culpa que aquilo ali está ali, se agente é exposto a isso, a gente tem o papel de mostrar para as pessoas o que tá acontecendo. Por isso a gente procurou uma independência maior para fazer o DVD, por que aí a gente vai colocar da maneira que gente acha.
E a partir desse primeiro contato, que diferença fez?Tiri – Então a partir desse primeiro contato a secretaria da juventude liberou o palco. Na verdade existem diferenças partidárias aqui dentro da comunidade, e acham que a gente tem uma direção partidária, mas a gente é pelo hip hop. A gente faz política, mas não partidária. Então os caras tentaram omitir algumas coisas, até o nosso trabalho...
Como?Tiri – Ah... A gente conseguiu o palco da secretaria da juventude e um rapaz da prefeitura que é daqui e falou que não tinha que dar tipo: “santo de casa não faz milagre”, ele podia ter ajudado. A associação de moradores não colabora. Ela tem seu valor, mas seria interessante se ela participasse mais diretamente. No terceiro eles até participaram, mas já estavam fazendo “massa de manobra”, dizendo que o evento era deles, mas não, é nosso.
E todo o policiamento que tem no evento, vocês pediram ou é um condição da própria prefeitura?Tiri - A gente faz questão que tenha para dar segurança para o púbico, por que a gente sabe que os “vida-loka” tem suas divergência aqui dentro , mas graças a Deus todo mundo respeita e todo mundo consegue curtir.
ADVS – E foi preciso pedir permissão dentro da COHAB?Tiri – Na realidade a gente convive com isso, frequentemente a gente se fala, são pessoas que jogam taco conosco, bolita, cresceu junto, então todo mundo se conhece. Só que cada um segue a trilha que acha melhor pra si, então a gente só conversa, e agente tem um respaldo grande da rapaziada por fazer uma coisa de verdade, de graça, nossa intenção ali não é ganhar é proporcionar lazer, cultura.E para a edição anterior (2006), quais foram os principais crescimentos? E que ainda faltou?Tiri – Em primeiro lugar o que faltou: a gente entrou em contato com a secretaria e eles não foram corajosos o suficiente para dizer pra nós que não poderiam dar os outdoor’s, eles prometeram para nós 20 outdoor e 60 bunner’s e não nos deram, eles deixaram para última hora e foi nosso único problema. Nesta última edição o que mais me agradou foi o cenário. A gente arrumou um arquiteto “nervoso” o meu coroa (risos), e ele “enjambrou” umas pernas de prateleira, meteu uns parafusos e quando viu o bagulho tava de pé! Aí os guris do Spray nervoso pintaram. Aí entra o “Colorindo a COAHB”, que é um projeto que foi anexado ao evento a partir da terceira edição. Na terceira e na quarta edição a gente conseguiu pintar um quilômetro. Esse projeto vem do esforço dos próprios grafiteiros. O Anão do Spray Nervoso direciona toda essa parte, que começa duas semana antes do evento e termina no dia.E como tu sente o resultado na própria comunidade? Quando tudo acaba, e começa a semana, como volta pra ti o resultado?Tiri - Eu acho que é o pagamento que a gente tem, o pessoal curte, agradece. A gente faz de coração, todo mundo ali mete a mão na massa, todo mundo cola cartaz, todo mundo queima as mãos, todo mundo faz acontecer. É um time que agente formou.
Acredito que esse evento deve ficar nas rodas de conversa de vocês durante muito tempo depois que acaba então pelo saldo dos últimos: quais são as tuas intenções para o próximo?Tiri – Bom, hoje é a primeira vez que a gente se encontra, mas para o ano que vem (2008) a gente tem intenção de lançar o nosso cd e de no começo do ano lançar o DVD duplo, inserido os 2 elementos com show de até 24 bandas de rap, tem extra , com documentário com algumas pessoas e com imagens desde o começo para gente mostrar o que foi e o que é hoje o evento.
2007 foi a primeira vez que o evento teve convidados de fora, Por quê?Tiri – Trazer gente de fora eu acho que faz parte de um amadurecimento de uma equipe de produção, primeiro a gente tem que concretizar uma coisa então a gente pensa o melhor para aquilo.
Desde o início da tua intenção até agora, com tu te sente fazendo este evento, que é tão grande, dar certo?Tiri – Dever cumprido...Quem esteve no evento deve concordar que bom mesmo é aproveitar a oportunidade de sentir de perto a mais verdadeira raiz do rap. É poder ver a COHAB cheia, o palco cheio... Sentir tudo de perto junto com os grupos, com os grafiteiros, as crianças, as tiazinhas, as mães, a gurizada, por que todos de alguma forma fazem parte disso. É só conferir as fotos na galeria do Adversus, infelizmente não podemos ficar até o final, mas temos ótimos momentos! Quem aproveitou, aproveitou e quem não... Perdeu!! ... Por que esta é uma oportunidade única no ano, por que depois, rap na capital gaúcha só na pista de dança onde prevalece o ritmo... Por que a poesia está no asfalto... Na periferia... Na COHAB.
"Jackson 5 pode voltar, diz Jermaine JacksonCantor declarou que a banda deve fazer turnê em 2009. Jermaine também garantiu a presença de Michael Jackson no grupo"
Não seria legal? Bom, pelo menos pela bizarrice pois quem conhece a história dessa família sabe o quanto eles vendem uma imgem de família feliz e unida que nunca existiu, pelo menos se existiu já foi a muito tempo, lá na infância dos filhos talentosos... E essa história de turnê para reuní-los já foram usadas várias vezes pelos irmãos quando estavam mal de grana e até onde sabe-se Michael detestava sequer conviver com os irmãos, imagina subir ao palco com eles e ter que passar semanas em turnê com eles.
Mas loucuras e brigas a parte uma coisa é inegável: eles foram e são (principalmente o Michael é claro) uma das princpais influênciua da black music da história tanto na múscia como na dança e são imitados até hoje, segue aí o texto da reportagem do site G1 sobre essa possível turnê e para matar a saudade aí em cima postei um dos melhores momentos dos irmãos coma música "Dancing Machine".
"Jermaine Jackson, um dos ex-integrantes do grupo de soul norte-americano The Jackson 5, anunciou nesta manhã num evento televisivo na Austrália que a banda deve voltar aos palcos em 2009. “É a hora certa para a família Jackson se reunir”, disse Jermaine aos repórteres da Associated Press australiana, informa o site da revista Billboard. “Está na hora, já trabalhamos as músicas e cuidamos da logística. Vai ser como uma reunião de família, com a Janet abrindo os shows, e claro, todos os Jackson 5 originais, Michael, Randy, toda a família. Já estamos no estúdio e planejamos sair em turnê no ano que vem”, completou o cantor.O Jackson 5 surgiu no final dos anos 1960, formado pelos irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Michael Jackson, lançando sucessos como “ABC” e “I want you back” pela gravadora Motown. Na década de 1970, Michael saiu em carreira solo e se tornou um dos maiores astros pop da história, acumulando recordes de venda. Ainda assim, o cantor não saiu da banda, apesar de sua participação no último disco do Jackson 5, “2300 Jackson Street”, ter sido limitada."
Fonte: site G1
Rendo-me! Rendo-me ao Rappa!Sempre que me falavam que amavam o Rappa, por que isso e aquilo eu nunca dava muita bola, por que banda para me convencer tem que ser de cara e eu confesso nunca tinha me empolgado muito com esta...
Sempre respeitei é claro. É óbvia a qualidade do trabalho e da música feita por eles, mas gosto é gosto... As letras são interessantes, mas não me tocavam muito, se for assim prefiro Sabotagem, Racionais, até o RZO de antigamente, em fim, se é para “pensar politicamente” tenho outras preferências...
Então aproveitando a vinda do Rappa para o lançamento do disco 7 Vezes, resolvi provocar-me e ir, pois pensei: “Bom, se tanta gente gosta, talvez eu vendo de perto...”. Então me toquei sozinha para o Pepsi On Stage na noite do sábado dia 18 de outubro.
Cheguei com o show já começando com a música “Meu Santo tá Cansado”, então fui me acotovelar com diversos fotógrafos na frente do palco, então até aí não deu para sentir muito que o Rappa poderia despertar de diferente em mim...
Em seguida vieram músicas mais antigas misturadas coma as novas. Entre estas destacaram-se “Monstro Invisível” e “7 vezes”, que na verdade é uma canção de amor, o que é novidade no histórico desta banda.
Depois de algumas fotos me dei ao luxo de literalmente ficar de bobeira, e foi justamente quando Falcão começou a cantar a música, “Me deixa” que tem exatamente isso: “’bobeira”, no refrão, que eu fui conquistada pelo Rappa! Afinal eu tinha ido de literalmente de bobeira, for fun, e acabei me redescobrindo musicalmente...
Em seguida vierem clássicas cantadas do início ao fim por todo público como “Reza Vela”, “Mar de Gente”, “Minha Alma”, “Rodo Cotidiano”, “Hey Joe” e “Pescador de Ilusões”.Impressiona como esta banda composta pelo baixista Lauro Farias, o guitarrista Xandão, o baterista Marcelo Lobato e é claro o vocalista Falcão, consegue esquentar o público porto alegrense, que é famoso por ser muito exigente e até um tanto frio. Mas neste caso não, todas as pessoas, sem exceção cantavam e dançavam como se estivessem libertando-se! Bom, afinal este é um dos papéis da música: Libertar-nos!!!! E isso o Rappa trás na sua essência.
Será que tanta energia é em função de ter ficado cinco anos sem lançar um álbum novo e vir com o 7 Vezes que trás 13 composições próprias? Não sei... Nunca tinha visto show do Rappa, mas acredito que provavelmente todos devam ser assim...
O Rappa não faz o rap, mas a música é assim, ela tem que ser experimentada, vista, sentida e cantada ao vivo até a garganta doer para te pegar de jeito e tu saber aproveitar o que ela oferece de melhor independente do estilo que seja, e com certeza o Rappa me conquistou definitivamente.
Fico devendo a entrevista por que como fui só curtir o Show (também sou filha de Deus), o intuito nem era fazer cobertura, mas no fim não resisti de contar aqui do Dear essa minha nova descoberta musical e dividir algumas imagens deste show tão bem produzido e com um cenário belíssimo feito por Zé Carratu, um dos mais conceituados cenógrafos do Brasil.
Eu, talvez atrasada, mas nunca tardiamente, recomendo aos ainda não conquistados como eu: RENDAM-SE AO RAPPA!!
Há momentos em que se pára...
Se pára em busca de um caminho, uma amor, um objetivo, uma esperança, uma idéia, um dinheiro, uma música, um amigo...
E este é o meu momento de parar em busca de tudo isso e mais um pouco, mas isso cabe somente a mim... Coloco meu coração nas mãos para tentar entender o que ele busca...
Vou atrás de esclarecimento... de amor... de maneiras de ganhar tulipas... de chegar onde eu quero e a quem eu quero...
Em busca das amizades que se perderam... dos objetivos que se perderam... das idéias que se perderam...das músicas que se perderam...e do ritmo e da poesia que se perdeu... Mas eu convido quem quiser vir comigo nessa busca, cada um dentro de si, da maneira que achar melhor...
E que nesse caminho prevaleça o RITMO e a POESIA... POESIA...
Por que lá no fim, no fim da noite, no fim da festa, no fim da balada e quando área V.I.P fecha e as garrafas ficam no chão é o que importa: a POESIA.
Armadas para amar...
chorar....
indicar... criticar... elogiar.... odiar...rir...chorar (sabe como é mulher)...rir de novo... cochichar... fofocar... gritar... fotografar... desenhar...ler... comprar...vender... idolatrar... esquecer... lembrar... retratar...destratar... lembrar... ops, esquecer de novo... ah lembrei: em fim...INTIMAR! Essa mistureba de ações e sentimentos faz parte da vida de todas nós gurias, mas só há um lugar no mundinho web da capital gaúcha onde tudo isso aparece junto e das maneiras mais legais, no blog Meninas Intimadas!
Um espaço onde a minha (mesmo pouco vista) amigona Pita reúne de tudo um pouco, mas atenção, o grupo é: ONLY FOR GIRLS! Pelo menos por enquanto...
Mas acessar todo mundo pode e deve: http://meninasintimadas.blogspot.com/
E conheçam um pouco mais de tudo que essas gurias contam!
Bj
Fazia tempo que o Hall Street não recebia o rap da capital. E justamente perto da Semana Farroupilha, a maior festa popular do Rio Grande do Sul, que relembra um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845, a casa abriu as portas na noite de 11 de setembro para a segunda edição do Porto Rap, onde foi lançado o disco dos Trovadores Originais de Porto Alegre (TROPA).
A noite teve a abertura do DJ Edinho que tem mostrado muita competência neste novo caminho o da discotegem. Logo subiu ao palco William Ruckert (Tio Will) e Rafael Vargas de Castilhos (Seko MC) do grupo DUS CORRE, de Canoas.
Em seguida foi a vez de: Mayron, RecPlay, Estorvo, B.I.G, Divox, Curumin, Leandro d’b, N Jay, e os (ufa) Dj’s Anderson e Madruga que compõem a TROPA . Sim, muitos mc’s, dois dj’s, muitas rimas, muitas personalidades diferentes, e muita energia no mesmo palco!Então já dá para imaginar o que vai dar, afinal são todos mc’s e dj’s já conhecidos do público porto alegrense. Na verdade não dá não... Não se engane! Só vendo para entender, o que aqui, em poucas palavras, é difícil descrever, mas vou tentar...
Eu fui imaginando aquele esquema: “Ai tá já sei, vem um mc rima um pouquinho, vem outro rima mais um pouquinho e no refrão todo mundo canta junto!” Bom posso confessar aqui que: tomei nos dedos! Por que essa fórmula foi a menos usada no show da TROPA.
Sinceramente não faço idéia do trabalho que deve dar um ensaio deles, por que tu nunca sabes quem vai entrar rimando, o que dá um dinamismo ótimo ao show! E a impressão é que todos sabem as rimas de todos, por que enquanto um mc está à frente do palco rimando, os outros estão acompanhando mesmo fora do microfone.
E o melhor, uma proeza da TROPA: além de unir no mesmo palco dois dos melhores dj’s do estado, este grupo fez Dj Madruga, com toda aquela timidez, RIMAR NO MICROFONE! E eu tenho provas, é só conferir nas fotos!
Bom, mas este clima de descontração e uma ótima levada durante todo show são grandes méritos deste grupo. Nas letras a constante lembrança da capital gaúcha e do no nosso estado, bairrismo? Não sei... Mas como diz o refrão da faixa Destino: “... era para ser assim, era pra ser pra mim”, então este novo grupo era para ser assim, era pra ser pra gente, que tem o prazer de receber este novo trabalho. São Paulo já une mc’s no projeto Bang Johnson, eu não vi ainda, não sei se é bom, mas vai dizer que não dá uma vontade de travar uma peleia entre eles? Bom, quem sabe...
Segundo a faixa Celebração - “Vamos comemorar então, e o que tiver que ser será” . E se pensarmos como diz a faixa A Busca, os trovadores originais estão em busca do som, estão em busca do tom, em busca do que é bem melhor, eles vão conseguir? Bom, não sei, mas o caminho está bem trilhado, eu desejo vida longa a esses Trovadores (genuinamente) Originais! Contatos TROPA:www.myspace.com\troparswww.palcomp3.com.br\troparstrovadores.originais@gmail.com
*Texto publicado no site Adversus - www.adversus.com.br
Deficiente auditivo fica famoso 'cantando' rap na língua dos sinaisSignmark, 30, nunca ouviu uma nota musical, mas já prepara o 2º disco.Letras falam sobre discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.
Chegar ao sucesso no mundo da música por méritos próprios, sem a ajuda de padrinhos ou de concursos de televisão, é um desafio para qualquer um, ainda mais se a pessoa que sonha com isso é surda de nascença.Este é o caso de Marko Vuoriheimo, conhecido como Signmark, um finlandês de 30 anos que, apesar de nunca ter ouvido uma só nota musical em toda a sua vida, um dia decidiu cantar rap em seu idioma materno, a língua dos sinais filandesa, tornando-se o primeiro rapper deficiente auditivo da história.
"Um dia, na escola, estava vendo clipes na televisão. Meu professor me pediu que apagasse o quadro e me disse: 'Marko, tudo bem você querer ser cantor, mas é melhor esquecer isso, já que você é surdo'. Com ódio, e não querendo me dar por vencido, decidi que um dia eu também seria um artista", disse Signmark à Agência Efe.
Durante anos, o rapper traduziu músicas de sucesso para a língua dos sinais, com o objetivo de "cantá-las" em festas e reuniões familiares, até que seus amigos o encorajaram a escrever suas próprias letras.
Em 2004, o finlandês criou um grupo de rap junto com dois amigos que com podem escutar: Kim e Heka, que compõem as músicas e cantam em finlandês enquanto Signmark "rapeia" com as mãos ao ritmo das vibrações sonoras.
A gravação do primeiro disco do grupo ("Signmark") dois anos depois, deixou Vuoriheimo e vários amigos sem dinheiro, mas o investimento valeu a pena, já que, pouco depois, o trio começou a ser convidado para performances em países como França, Estados Unidos, Japão e Espanha.Sucesso inesperado"O show em Madri em 2007 foi incrível. O público tentava subir no palco para tirar fotos conosco. Queriam até nos tocar", lembra o artista.O sucesso inesperado encorajou Signmark a abandonar temporariamente seu trabalho como professor da língua dos sinais em uma universidade politécnica de Helsinque para se dedicar totalmente à música e realizar conferências sobre os direitos dos deficientes auditivos.Atualmente, ele e seu grupo estão dando os últimos retoques nas canções de seu segundo disco, com o qual pretendem conquistar o mercado internacional e atingir todo tipo de público. Para isso, compuseram todas as canções em inglês e na língua dos sinais americana, "a mais universal entre os surdos do mundo", explica Signmark.Crítica socialComo é comum no mundo do rap, as letras do agora quarteto estão cheias de crítica social. No caso específico do grupo, denunciam os preconceitos e a discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.
"Com minha música, quero contar como é a vida dos surdos, nossa comunidade e nossa língua; explicar que não nos consideramos deficientes, mas parte de uma minoria lingüística. Isso sem esquecer o clima de festa", diz com um sorriso.O exemplo de Signmark encorajou jovens surdos de outros países a formarem seus próprios grupos, sobretudo nos EUA, onde surgiram bandas como Helix Boyz e Beethoven's Nightmare.
fonte: site G1 (www.g1.com.br)
"Arcobaleno" é como se chama, arco-íris, em Italiano...Seja na língua que for esse fenômeno da natureza (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva ou arco-da-velha) que é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva, sempre nos remete às coisas bonitas...Sabe àquelas horas de extremo stress no trânsito, no trabalho, em casa ou andando na rua P... da vida atrasado e lembrando das contas? Impossível olhar para o céu e não dar um sorrisinho de canto ao ver um arco-íris entre os prédios.Também é impossível não perder totalmente o mau humor e dar o mesmo sorrisinho (ou uma super gargalhada) com os gritos do Milk Shake (Sevenlox) no palco quando ele apresenta uma festa (se todos os mestres de cerimônia irradiassem essa energia, todo evento seria uma grande festa).Também impossível não perder totalmente o mau humor vendo o Dj Feijão dando uns passinhos de dança muito tímidos (e meio sem ritmo às vezes) atrás das pick up’s. Tudo bem, as boas músicas que ele toca dispensam qualquer ballé.E impossível, ficar “de beiço”, ou parado, quando o DJ do grupo de ponta da cena gaúcho do rap, Dj Dee Lay (Da Guedes) pega para si o comando da Festa Boa.
Diz a lenda que é no fim do arco-íris que se encontra um pote de ouro. Então vai lá, não é a toa que a Festa Boa é feita num lugar que leva o nome de arco-íris... Tenho certeza que até fim da balada tu encontra o teu tesouro, seja ele qual for...Obs: E não esqueça de desejar Feliz Aniversário ao Milk Shake, pois esta edição da Festa Boa, é ainda mais especial por isso. Segue o flyer... (BY DJ Feijão Multi talentos)
Aqui no blog prometo ali no cantinho "HIP HOP E MAIS...MUITO MAIS", então trato de diversos outros assuntos sem medo, inclusive sobre mim.Hoje já fez, sol, chuva, céu nublado, vento, frio e calor.... O teu sentimento muda conforme o tempo? O meu sim... Deve ter algum estudo sobre isso (vou procurar se alguém souber por favor me avise).
Hoje eu já transitei por tristeza, preguiça (não é sentimento mas influencia nele), medo, alegria, ansiedade... Em fim mudei como o tempo aqui na capital gaúcha.Eu acho isso ótimo por que como toda geminiana detesto, rotina então a "rotina interna" me estressa horrores!
Quando me sinto assim gosto de ouvir música, e confesso que é um hábito que tenho feito com muita frequência... Talvez eu ande inconstante com mais frequência... Inconstância com frequência", nossa que mistureba!!!!
Eu sou bem eclética, escrevo sobre o hiphop não só pelo gosto musical pelo rap, mas por outras questões que são até mais importantes (confesso que nem ouço tanto rap assim), então nesses momentos procuro músicas que me tocam o coração...
As músicas da artista, Colbie Caillat tem esse efeito sobre mim, me tocam muito... Seja pela melodia ou pela letra... Esta música em particular que postei hoje me toca tanto pela melodia como pelo clipezinho de fotos, imagens que condizem exatamente com o turbilhão de coisas que que sinto neste final de domingo... Mas que (ainda bem) já caminham agora para a calmaria...
E tu? Que música te toca o coração?Eu adoraria saber... Sinta-se a vontade para me contar...
Ser jornalista não é fácil, ser estudante de jornalismo é pior ainda... A impressão que te dá é que tu precisa saber de tudo (e precisa mesmo, pelo menos fingir que sabe) e como diz meu chefe na TV Unisinos, o Daniel Pedroso: "Dizem que um jornalista precisa conseguir falar sobre qualquer assunto por pelo menos uns 2 minutos" .
O ruim disso é que quando ainda se está estudando e não se tem a real noção do quanto saber, parece que não se sabe por onde começar..... O MUNDO É MUITO GRANDEEEEEE!!!!
Pior que além de grande ele não pára...
Bom, mas existem os blogs por exemplo para ajudar a por pra fora as idéias, inspirações e medos, para qualquer tipo de pessoa na verdade, seja estudante ou não. Mas agora me refiro aos estudantes de jornalismo para falar sobre um link que recebi e que acredito que nasceu dessa necessidade do estudante de jornalismo de expressar-se.
o link é: http://www.linhaztortaz.blogspot.com
Bom, o público do rap da capital conhece o DJ Scooby (Grupo MP4). Ele , assim como eu , é estudante de jornalismo e junto com os colegas Henry Soares, Kelly Teixeira da Costa e Leandro "Alemão" Pizoni, criaram este blog por que como eles mesmo escreveram na descrição: "Tem gente que nasceu pra ser mero figurante nesta vida. Nós não! Somos atores principais neste mundo, todavia, não nascemos para ser qualquer um."
Uma iniciativa interessante, pois as opiniãos são inteligentes e tratam de assuntos bem atuais importantes não só para quem é estudante de comunicação, mas para todas as pessoas, por que para cuidarmos das nossas vidas e interagirmos com o mundo, é preciso saber de tudo um pouco não concordam?
Tem algum MC lendo aqui? Éééééé meu amigo, é bom ler sobre o mundo, sobre política, educação e cultura em geral e não ficar só nas revistas de rap...
Acessa lé e discute também, nem que seja para discordar, o importante é participar do mundo!
Bom, acredito que todos conhecem o Fernandinho Beatbox, que divide o palco com Marcelo D2 e posso dizer que é uma grande contribuição para este MC na eterna busca da batida perfeita. É só assitir ao show de D2 para ver a grande importância desta parceria no palco. E Fernandinho sabe mostrar como um beat box bem feito pode engrandecer um show, seja ele de que estilo for.
Pensando justamente neste "de que estilo for" que peço licença ao Fernadinho (e ele que me perdoe, admiro horrores o talento e trabalho dele) mas fazia tempo que eu não ouvia um beat box que soasse tão bem ao ouvido como este na música "Lenda" da cantora Céu, nova artista brasileira (já era hora) que já faz sucesso aqui e lá fora.
Bom, deixo aqui o vídeo para dividir com vocês este "barulhino bom"... Só para fugir um pouco do rap...
Acredito que uma ótima maneira de começar bem a semana nesta manhã de segunda feira chuvosa.
Grande beijo e bom recomeço a todos!