domingo, 28 de setembro de 2008

Gurias armadas pra tudo!





Armadas para amar...

chorar....

indicar... criticar... elogiar.... odiar...rir...chorar (sabe como é mulher)...rir de novo... cochichar... fofocar... gritar... fotografar... desenhar...ler... comprar...vender... idolatrar... esquecer... lembrar... retratar...destratar... lembrar... ops, esquecer de novo... ah lembrei: em fim...INTIMAR! Essa mistureba de ações e sentimentos faz parte da vida de todas nós gurias, mas só há um lugar no mundinho web da capital gaúcha onde tudo isso aparece junto e das maneiras mais legais, no blog Meninas Intimadas!

Um espaço onde a minha (mesmo pouco vista) amigona Pita reúne de tudo um pouco, mas atenção, o grupo é: ONLY FOR GIRLS! Pelo menos por enquanto...

Mas acessar todo mundo pode e deve: http://meninasintimadas.blogspot.com/

E conheçam um pouco mais de tudo que essas gurias contam!

Bj

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Lá (SP) Bang Johnson. Aqui (RS) a TROPA*


Fazia tempo que o Hall Street não recebia o rap da capital. E justamente perto da Semana Farroupilha, a maior festa popular do Rio Grande do Sul, que relembra um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845, a casa abriu as portas na noite de 11 de setembro para a segunda edição do Porto Rap, onde foi lançado o disco dos Trovadores Originais de Porto Alegre (TROPA).


A noite teve a abertura do DJ Edinho que tem mostrado muita competência neste novo caminho o da discotegem. Logo subiu ao palco William Ruckert (Tio Will) e Rafael Vargas de Castilhos (Seko MC) do grupo DUS CORRE, de Canoas.


Em seguida foi a vez de: Mayron, RecPlay, Estorvo, B.I.G, Divox, Curumin, Leandro d’b, N Jay, e os (ufa) Dj’s Anderson e Madruga que compõem a TROPA . Sim, muitos mc’s, dois dj’s, muitas rimas, muitas personalidades diferentes, e muita energia no mesmo palco!
Então já dá para imaginar o que vai dar, afinal são todos mc’s e dj’s já conhecidos do público porto alegrense. Na verdade não dá não... Não se engane! Só vendo para entender, o que aqui, em poucas palavras, é difícil descrever, mas vou tentar...


Eu fui imaginando aquele esquema: “Ai tá já sei, vem um mc rima um pouquinho, vem outro rima mais um pouquinho e no refrão todo mundo canta junto!” Bom posso confessar aqui que: tomei nos dedos! Por que essa fórmula foi a menos usada no show da TROPA.


Sinceramente não faço idéia do trabalho que deve dar um ensaio deles, por que tu nunca sabes quem vai entrar rimando, o que dá um dinamismo ótimo ao show! E a impressão é que todos sabem as rimas de todos, por que enquanto um mc está à frente do palco rimando, os outros estão acompanhando mesmo fora do microfone.


E o melhor, uma proeza da TROPA: além de unir no mesmo palco dois dos melhores dj’s do estado, este grupo fez Dj Madruga, com toda aquela timidez, RIMAR NO MICROFONE! E eu tenho provas, é só conferir nas fotos!


Bom, mas este clima de descontração e uma ótima levada durante todo show são grandes méritos deste grupo. Nas letras a constante lembrança da capital gaúcha e do no nosso estado, bairrismo? Não sei... Mas como diz o refrão da faixa Destino: “... era para ser assim, era pra ser pra mim”, então este novo grupo era para ser assim, era pra ser pra gente, que tem o prazer de receber este novo trabalho. São Paulo já une mc’s no projeto Bang Johnson, eu não vi ainda, não sei se é bom, mas vai dizer que não dá uma vontade de travar uma peleia entre eles? Bom, quem sabe...


Segundo a faixa Celebração - “Vamos comemorar então, e o que tiver que ser será” . E se pensarmos como diz a faixa A Busca, os trovadores originais estão em busca do som, estão em busca do tom, em busca do que é bem melhor, eles vão conseguir? Bom, não sei, mas o caminho está bem trilhado, eu desejo vida longa a esses Trovadores (genuinamente) Originais!

Contatos TROPA:
www.myspace.com\tropars
www.palcomp3.com.br\tropars
trovadores.originais@gmail.com

*Texto publicado no site Adversus - www.adversus.com.br

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Exemplo para quem chora as pitangas à toa...




Deficiente auditivo fica famoso 'cantando' rap na língua dos sinais
Signmark, 30, nunca ouviu uma nota musical, mas já prepara o 2º disco.Letras falam sobre discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.

Chegar ao sucesso no mundo da música por méritos próprios, sem a ajuda de padrinhos ou de concursos de televisão, é um desafio para qualquer um, ainda mais se a pessoa que sonha com isso é surda de nascença.
Este é o caso de Marko Vuoriheimo, conhecido como Signmark, um finlandês de 30 anos que, apesar de nunca ter ouvido uma só nota musical em toda a sua vida, um dia decidiu cantar rap em seu idioma materno, a língua dos sinais filandesa, tornando-se o primeiro rapper deficiente auditivo da história.


"Um dia, na escola, estava vendo clipes na televisão. Meu professor me pediu que apagasse o quadro e me disse: 'Marko, tudo bem você querer ser cantor, mas é melhor esquecer isso, já que você é surdo'. Com ódio, e não querendo me dar por vencido, decidi que um dia eu também seria um artista", disse Signmark à Agência Efe.


Durante anos, o rapper traduziu músicas de sucesso para a língua dos sinais, com o objetivo de "cantá-las" em festas e reuniões familiares, até que seus amigos o encorajaram a escrever suas próprias letras.


Em 2004, o finlandês criou um grupo de rap junto com dois amigos que com podem escutar: Kim e Heka, que compõem as músicas e cantam em finlandês enquanto Signmark "rapeia" com as mãos ao ritmo das vibrações sonoras.


A gravação do primeiro disco do grupo ("Signmark") dois anos depois, deixou Vuoriheimo e vários amigos sem dinheiro, mas o investimento valeu a pena, já que, pouco depois, o trio começou a ser convidado para performances em países como França, Estados Unidos, Japão e Espanha.


Sucesso inesperado
"O show em Madri em 2007 foi incrível. O público tentava subir no palco para tirar fotos conosco. Queriam até nos tocar", lembra o artista.
O sucesso inesperado encorajou Signmark a abandonar temporariamente seu trabalho como professor da língua dos sinais em uma universidade politécnica de Helsinque para se dedicar totalmente à música e realizar conferências sobre os direitos dos deficientes auditivos.
Atualmente, ele e seu grupo estão dando os últimos retoques nas canções de seu segundo disco, com o qual pretendem conquistar o mercado internacional e atingir todo tipo de público. Para isso, compuseram todas as canções em inglês e na língua dos sinais americana, "a mais universal entre os surdos do mundo", explica Signmark.


Crítica social
Como é comum no mundo do rap, as letras do agora quarteto estão cheias de crítica social. No caso específico do grupo, denunciam os preconceitos e a discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.


"Com minha música, quero contar como é a vida dos surdos, nossa comunidade e nossa língua; explicar que não nos consideramos deficientes, mas parte de uma minoria lingüística. Isso sem esquecer o clima de festa", diz com um sorriso.

O exemplo de Signmark encorajou jovens surdos de outros países a formarem seus próprios grupos, sobretudo nos EUA, onde surgiram bandas como Helix Boyz e Beethoven's Nightmare.

fonte: site G1 (www.g1.com.br)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Tudo de mais lindo fica no fim do Arco-íris

"Arcobaleno" é como se chama, arco-íris, em Italiano...
Seja na língua que for esse fenômeno da natureza (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva ou arco-da-velha) que é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva, sempre nos remete às coisas bonitas...

Sabe àquelas horas de extremo stress no trânsito, no trabalho, em casa ou andando na rua P... da vida atrasado e lembrando das contas? Impossível olhar para o céu e não dar um sorrisinho de canto ao ver um arco-íris entre os prédios.

Também é impossível não perder totalmente o mau humor e dar o mesmo sorrisinho (ou uma super gargalhada) com os gritos do Milk Shake (Sevenlox) no palco quando ele apresenta uma festa (se todos os mestres de cerimônia irradiassem essa energia, todo evento seria uma grande festa).

Também impossível não perder totalmente o mau humor vendo o Dj Feijão dando uns passinhos de dança muito tímidos (e meio sem ritmo às vezes) atrás das pick up’s. Tudo bem, as boas músicas que ele toca dispensam qualquer ballé.

E impossível, ficar “de beiço”, ou parado, quando o DJ do grupo de ponta da cena gaúcho do rap, Dj Dee Lay (Da Guedes) pega para si o comando da Festa Boa.


Diz a lenda que é no fim do arco-íris que se encontra um pote de ouro. Então vai lá, não é a toa que a Festa Boa é feita num lugar que leva o nome de arco-íris... Tenho certeza que até fim da balada tu encontra o teu tesouro, seja ele qual for...

Obs: E não esqueça de desejar Feliz Aniversário ao Milk Shake, pois esta edição da Festa Boa, é ainda mais especial por isso.


Segue o flyer... (BY DJ Feijão Multi talentos)