indicar... criticar... elogiar.... odiar...rir...chorar (sabe como é mulher)...rir de novo... cochichar... fofocar... gritar... fotografar... desenhar...ler... comprar...vender... idolatrar... esquecer... lembrar... retratar...destratar... lembrar... ops, esquecer de novo... ah lembrei: em fim...INTIMAR! Essa mistureba de ações e sentimentos faz parte da vida de todas nós gurias, mas só há um lugar no mundinho web da capital gaúcha onde tudo isso aparece junto e das maneiras mais legais, no blog Meninas Intimadas!
Um espaço onde a minha (mesmo pouco vista) amigona Pita reúne de tudo um pouco, mas atenção, o grupo é: ONLY FOR GIRLS!Pelo menos por enquanto...
Deficiente auditivo fica famoso 'cantando' rap na língua dos sinais Signmark, 30, nunca ouviu uma nota musical, mas já prepara o 2º disco.Letras falam sobre discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.
Chegar ao sucesso no mundo da música por méritos próprios, sem a ajuda de padrinhos ou de concursos de televisão, é um desafio para qualquer um, ainda mais se a pessoa que sonha com isso é surda de nascença. Este é o caso de Marko Vuoriheimo, conhecido como Signmark, um finlandês de 30 anos que, apesar de nunca ter ouvido uma só nota musical em toda a sua vida, um dia decidiu cantar rap em seu idioma materno, a língua dos sinais filandesa, tornando-se o primeiro rapper deficiente auditivo da história.
"Um dia, na escola, estava vendo clipes na televisão. Meu professor me pediu que apagasse o quadro e me disse: 'Marko, tudo bem você querer ser cantor, mas é melhor esquecer isso, já que você é surdo'. Com ódio, e não querendo me dar por vencido, decidi que um dia eu também seria um artista", disse Signmark à Agência Efe.
Durante anos, o rapper traduziu músicas de sucesso para a língua dos sinais, com o objetivo de "cantá-las" em festas e reuniões familiares, até que seus amigos o encorajaram a escrever suas próprias letras.
Em 2004, o finlandês criou um grupo de rap junto com dois amigos que com podem escutar: Kim e Heka, que compõem as músicas e cantam em finlandês enquanto Signmark "rapeia" com as mãos ao ritmo das vibrações sonoras.
A gravação do primeiro disco do grupo ("Signmark") dois anos depois, deixou Vuoriheimo e vários amigos sem dinheiro, mas o investimento valeu a pena, já que, pouco depois, o trio começou a ser convidado para performances em países como França, Estados Unidos, Japão e Espanha.
Sucesso inesperado "O show em Madri em 2007 foi incrível. O público tentava subir no palco para tirar fotos conosco. Queriam até nos tocar", lembra o artista. O sucesso inesperado encorajou Signmark a abandonar temporariamente seu trabalho como professor da língua dos sinais em uma universidade politécnica de Helsinque para se dedicar totalmente à música e realizar conferências sobre os direitos dos deficientes auditivos. Atualmente, ele e seu grupo estão dando os últimos retoques nas canções de seu segundo disco, com o qual pretendem conquistar o mercado internacional e atingir todo tipo de público. Para isso, compuseram todas as canções em inglês e na língua dos sinais americana, "a mais universal entre os surdos do mundo", explica Signmark.
Crítica social Como é comum no mundo do rap, as letras do agora quarteto estão cheias de crítica social. No caso específico do grupo, denunciam os preconceitos e a discriminação sofrida por aqueles que não podem ouvir.
"Com minha música, quero contar como é a vida dos surdos, nossa comunidade e nossa língua; explicar que não nos consideramos deficientes, mas parte de uma minoria lingüística. Isso sem esquecer o clima de festa", diz com um sorriso.
O exemplo de Signmark encorajou jovens surdos de outros países a formarem seus próprios grupos, sobretudo nos EUA, onde surgiram bandas como Helix Boyz e Beethoven's Nightmare.
"Arcobaleno" é como se chama, arco-íris, em Italiano... Seja na língua que for esse fenômeno da natureza (também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva ou arco-da-velha) que é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva, sempre nos remete às coisas bonitas...
Sabe àquelas horas de extremo stress no trânsito, no trabalho, em casa ou andando na rua P... da vida atrasado e lembrando das contas? Impossível olhar para o céu e não dar um sorrisinho de canto ao ver um arco-íris entre os prédios.
Também é impossível não perder totalmente o mau humor e dar o mesmo sorrisinho (ou uma super gargalhada) com os gritos do Milk Shake (Sevenlox) no palco quando ele apresenta uma festa (se todos os mestres de cerimônia irradiassem essa energia, todo evento seria uma grande festa).
Também impossível não perder totalmente o mau humor vendo o Dj Feijão dando uns passinhos de dança muito tímidos (e meio sem ritmo às vezes) atrás das pick up’s. Tudo bem, as boas músicas que ele toca dispensam qualquer ballé.
E impossível, ficar “de beiço”, ou parado, quando o DJ do grupo de ponta da cena gaúcho do rap, Dj Dee Lay (Da Guedes) pega para si o comando da Festa Boa.
Diz a lenda que é no fim do arco-íris que se encontra um pote de ouro. Então vai lá, não é a toa que a Festa Boa é feita num lugar que leva o nome de arco-íris... Tenho certeza que até fim da balada tu encontra o teu tesouro, seja ele qual for...
Obs:E não esqueça de desejar Feliz Aniversário ao Milk Shake, pois esta edição da Festa Boa, é ainda mais especial por isso.