sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Element Par ou Ímpar
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Bons tempos aqueles...
"Jackson 5 pode voltar, diz Jermaine Jackson
Cantor declarou que a banda deve fazer turnê em 2009. Jermaine também garantiu a presença de Michael Jackson no grupo"
Não seria legal? Bom, pelo menos pela bizarrice pois quem conhece a história dessa família sabe o quanto eles vendem uma imgem de família feliz e unida que nunca existiu, pelo menos se existiu já foi a muito tempo, lá na infância dos filhos talentosos... E essa história de turnê para reuní-los já foram usadas várias vezes pelos irmãos quando estavam mal de grana e até onde sabe-se Michael detestava sequer conviver com os irmãos, imagina subir ao palco com eles e ter que passar semanas em turnê com eles.
Mas loucuras e brigas a parte uma coisa é inegável: eles foram e são (principalmente o Michael é claro) uma das princpais influênciua da black music da história tanto na múscia como na dança e são imitados até hoje, segue aí o texto da reportagem do site G1 sobre essa possível turnê e para matar a saudade aí em cima postei um dos melhores momentos dos irmãos coma música "Dancing Machine".
"Jermaine Jackson, um dos ex-integrantes do grupo de soul norte-americano The Jackson 5, anunciou nesta manhã num evento televisivo na Austrália que a banda deve voltar aos palcos em 2009. “É a hora certa para a família Jackson se reunir”, disse Jermaine aos repórteres da Associated Press australiana, informa o site da revista Billboard. “Está na hora, já trabalhamos as músicas e cuidamos da logística. Vai ser como uma reunião de família, com a Janet abrindo os shows, e claro, todos os Jackson 5 originais, Michael, Randy, toda a família. Já estamos no estúdio e planejamos sair em turnê no ano que vem”, completou o cantor.
O Jackson 5 surgiu no final dos anos 1960, formado pelos irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Michael Jackson, lançando sucessos como “ABC” e “I want you back” pela gravadora Motown. Na década de 1970, Michael saiu em carreira solo e se tornou um dos maiores astros pop da história, acumulando recordes de venda. Ainda assim, o cantor não saiu da banda, apesar de sua participação no último disco do Jackson 5, “2300 Jackson Street”, ter sido limitada."
Fonte: site G1
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Meio fora do horário mas já ajuda...
* (Fonte: site G1 - Com informações do Zerohora.com)
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Rendição ao Rappa!
Rendo-me! Rendo-me ao Rappa!
Sempre que me falavam que amavam o Rappa, por que isso e aquilo eu nunca dava muita bola, por que banda para me convencer tem que ser de cara e eu confesso nunca tinha me empolgado muito com esta...
Sempre respeitei é claro. É óbvia a qualidade do trabalho e da música feita por eles, mas gosto é gosto... As letras são interessantes, mas não me tocavam muito, se for assim prefiro Sabotagem, Racionais, até o RZO de antigamente, em fim, se é para “pensar politicamente” tenho outras preferências...
Então aproveitando a vinda do Rappa para o lançamento do disco 7 Vezes, resolvi provocar-me e ir, pois pensei: “Bom, se tanta gente gosta, talvez eu vendo de perto...”. Então me toquei sozinha para o Pepsi On Stage na noite do sábado dia 18 de outubro.
Cheguei com o show já começando com a música “Meu Santo tá Cansado”, então fui me acotovelar com diversos fotógrafos na frente do palco, então até aí não deu para sentir muito que o Rappa poderia despertar de diferente em mim...
Em seguida vieram músicas mais antigas misturadas coma as novas. Entre estas destacaram-se “Monstro Invisível” e “7 vezes”, que na verdade é uma canção de amor, o que é novidade no histórico desta banda.
Depois de algumas fotos me dei ao luxo de literalmente ficar de bobeira, e foi justamente quando Falcão começou a cantar a música, “Me deixa” que tem exatamente isso: “’bobeira”, no refrão, que eu fui conquistada pelo Rappa! Afinal eu tinha ido de literalmente de bobeira, for fun, e acabei me redescobrindo musicalmente...
Em seguida vierem clássicas cantadas do início ao fim por todo público como “Reza Vela”, “Mar de Gente”, “Minha Alma”, “Rodo Cotidiano”, “Hey Joe” e “Pescador de Ilusões”.
Impressiona como esta banda composta pelo baixista Lauro Farias, o guitarrista Xandão, o baterista Marcelo Lobato e é claro o vocalista Falcão, consegue esquentar o público porto alegrense, que é famoso por ser muito exigente e até um tanto frio. Mas neste caso não, todas as pessoas, sem exceção cantavam e dançavam como se estivessem libertando-se! Bom, afinal este é um dos papéis da música: Libertar-nos!!!! E isso o Rappa trás na sua essência.
Será que tanta energia é em função de ter ficado cinco anos sem lançar um álbum novo e vir com o 7 Vezes que trás 13 composições próprias? Não sei... Nunca tinha visto show do Rappa, mas acredito que provavelmente todos devam ser assim...
O Rappa não faz o rap, mas a música é assim, ela tem que ser experimentada, vista, sentida e cantada ao vivo até a garganta doer para te pegar de jeito e tu saber aproveitar o que ela oferece de melhor independente do estilo que seja, e com certeza o Rappa me conquistou definitivamente.
Fico devendo a entrevista por que como fui só curtir o Show (também sou filha de Deus), o intuito nem era fazer cobertura, mas no fim não resisti de contar aqui do Dear essa minha nova descoberta musical e dividir algumas imagens deste show tão bem produzido e com um cenário belíssimo feito por Zé Carratu, um dos mais conceituados cenógrafos do Brasil.
Eu, talvez atrasada, mas nunca tardiamente, recomendo aos ainda não conquistados como eu: RENDAM-SE AO RAPPA!!
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Reflexão...
Há momentos em que se pára...
Se pára em busca de um caminho, uma amor, um objetivo, uma esperança, uma idéia, um dinheiro, uma música, um amigo...
E este é o meu momento de parar em busca de tudo isso e mais um pouco, mas isso cabe somente a mim... Coloco meu coração nas mãos para tentar entender o que ele busca...
Vou atrás de esclarecimento... de amor... de maneiras de ganhar tulipas... de chegar onde eu quero e a quem eu quero...
Em busca das amizades que se perderam... dos objetivos que se perderam... das idéias que se perderam...das músicas que se perderam...e do ritmo e da poesia que se perdeu... Mas eu convido quem quiser vir comigo nessa busca, cada um dentro de si, da maneira que achar melhor...
E que nesse caminho prevaleça o RITMO e a POESIA... POESIA...
Por que lá no fim, no fim da noite, no fim da festa, no fim da balada e quando área V.I.P fecha e as garrafas ficam no chão é o que importa: a POESIA.