Como acabei de me formar, estou na fase pós formatura do: "E agora?". E isso me faz assistir cada vez mais televisão, por ser o que gosto de fazer na minha área. Como estou de férias, com tempo de sobra para assitir de tudo, durante esta semana vi mais de uma vez o programa da Oprah Winfrey, no canal GNT, e posso dizer que a admiro muito, afinal não é a toa que, segundo ranking publicado nesta quarta-feira (12) pela revista "Forbes", ela é uma das personalidades mais influentes do EUA.
Acho bastante interessante a maneira como ela conduz as entrevistas, muito natural e informada, como se aquele assunto fosse de interesse particular dela. O deve ser mesmo, mas duvido que algumas vezes ela pense:" ai que papo chato...". Mas a gente nem percebe, o que é um talento!
Ela tem também aquele toque de "somos amigos mas nem tanto", o que é muito importante em um apresentador, saber ser simpático, próximo do entrevistado mas mantendo o distanciamento. Independente de "quem" seja o entrevistado...
Mas o que me chamou mais atenção neste programa foi o fato dela comentar que sofreu abuso na infância. Claro que ela já deve ter dito isso antes, mas eu sinceramente nem fazia idéia!!! Bom, depois disso fui pesquisar mais sobre a históira dela e fiquei impressionada.
Durante essa pesquisa achei um artigo interessante no site da revista Época que faz uma ótima pergunta:
"Por que o Brasil nunca produziu sua Oprah?". E no texto há uma opinião diz: “Ela consegue reunir o popular e a qualidade”. FALOU TUDO!
Bom, fica a sugestão de leitura não só para quem é da comunicação, por que uma história como a Oprah é inspiradora, assim como a de muitas brasileiras, que já sofreram tanto ou até mais que ela, mas infelizmente não tiveram a mesam força para mudar a própria vida.
Mas sempre dá tempo...